Reabilitação da Fonte do Calvo - Dia 2

Resposta à carta de reclamação

“Não podemos deixar de vos demonstrar a nossa total solidariedade face a tudo quanto nos relatam neste email. Actos desta natureza são, infelizmente, assíduos e em especial neste local. À situação que nos descrevem, podemos juntar actos de vandalismos em Placas de Localidade, Espelhos Rodoviários colocados em cruzamentos e demais sinalização, quer identificativa, quer de trânsito, além da toponímia onde a falta de civismo também é latente.

Quem deprecia bens públicos devia ter consciência de que está a provocar um gasto supérfluo ao erário público e que as verbas em questão provêm dos impostos que todos nós pagamos. Desta forma gastamos mais para ter o mesmo. Assim não conseguimos melhor qualidade de vida e dar o “salto” qualitativo que todos desejamos e a sociedade actual nos exige.

Neste momento está em fase de finalização um projecto que irá alterar a actual configuração da zona envolvente da Fonte do Calvo. Em simultâneo e no seguimento de uma acção que estamos a iniciar em Rio de Galinhas, contamos durante o 1º trimestre de 2011, colocar na fonte uma cobertura bem mais aprazível do que a actual. Não vamos ignorar a questão do caixote do lixo.

Estamos convosco e permitimo-nos sugerir-vos uma acção com forte intervenção cívica, no sentido da população adequar posturas, comportamentos e altitudes. Podem contar com o nosso apoio incondicional.”

Por Almalaguês e para Almalaguês

Secretario da Junta de Freguesia

Jorge Santos

Aula 27 - 10/12/2010

Conclusão do portefólio

Com o aproximar do final do período, dedicámos a aula à conclusão da realização do portefólio relativamente ao período.

Aula 26 - 9/12/2010

Actualização do blog.

Dado o excesso de trabalho que temos tido, o blogue tem ficado um pouco de parte e, por essa mesma razão a aula foi dedicada à sua actualização.

Aula 25 - 3/12/2010

Publicação do 5º e último trabalho

Como previsto na calendarização, procedemos à publicação do último trabalho escrito do período. Também, em virtude do e-mail enviado à Junta de Freguesia de Almalaguês, o secretário da entidade respondeu-nos dando-nos todo o seu apoio.

Aula 24 - 2/12/2010

“Regras de utilização de espaços públicos”

Durante as idas à fonte notámos que um dos problemas existentes era o comportamento das pessoas que a utilizavam, devido ao incumprimento das regras básicas de utilização de espaços públicos. Posto isto, decidimos criar um cartaz informativo com as regras básicas do uso do espaço da fonte.

Aula 23 - 26/11/2010

Organização do portefólio

Dada a chegada do final do período, organizámos o portefólio com vista à sua avaliação.

Aula 22 - 25/11/2010

Carta de reclamação

Em virtude dos comportamentos que as pessoas têm nas idas à fonte, e como forma de as alertarmos para isso, escrevemos uma carta dirigida à Junta de Freguesia de Almalaguês, na qual pedimos para que colocassem um caixote do lixo no local.

Reportagem de interesse da água (SIC)

Nas 133 análises efectuadas, do Alto Minho aos Açores, 64 apresentam valores de cloro abaixo dos 0,2 miligramas por litro, a barreira sanitária mínima. Quase metade da água analisada, 48,5% corre, assim, sérios riscos de contaminação.

Por outro lado, 10,4% por cento das análises apresentam valores superiores a 0,6 miligramas por litro, o limite máximo recomendado.

Na amostra, apenas 41% por cento da água está dentro do intervalo de segurança.

No relatório da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR), 98 por cento da água é considerada de boa qualidade. Nas análises obrigatórias que os sistemas devem fornecer ao regulador, apenas se verificam incumprimentos em 2% dos sistemas.

O presidente da ERSAR garante que os incumprimentos registam-se exclusivamente em sistemas de pequena dimensão.

Mas, na amostra da SIC, dos 64 locais onde existe incumprimento, 33, mais de metade, são capitais de distrito ou cidades com mais de 50 mil habitantes. Apenas 18 integram os chamados pequenos sistemas.

A reportagem da SIC visita desce ao terreno e mostra um país diferente do retratado no relatório da ERSAR. Identifica sistemas a distribuírem água captada directamente de rios poluídos, onde os gestores se limitam a adicionar desinfectante antes da água chegar à torneira do consumidor; detecta casos de cloro excessivo, como em Linhares da Beira, onde, numa casa de habitação foi medido um valor de 4,3 miligramas por litro, o dobro de desinfectante de uma piscina pública, sete vezes o valor máximo recomendado pela União Europeia; descreve o amadorismo presente na gestão de pequenos sistemas e revela os efeitos da idade avançada das redes municipais.

Nos últimos anos, o sector apetrechou-se. O grupo Águas de Portugal estabeleceu parcerias com as Câmaras municipais e criou empresas de abastecimento de água, que a transportam das nascentes até aos reservatórios municipais, a chamada distribuição em alta. Os municípios, ou as empresas a quem as câmaras concessionam o serviço, fazem chegar a água à torneira do consumidor, a chamada distribuição em baixa.

Os valores detectados na distribuição em alta estão, normalmente, dentro dos parâmetros, mas quando a água chega aos reservatórios municipais, e é distribuída através das redes antigas geridas pelas autarquias, o risco de contaminação impõe-se. Esse risco é real, uma vez que, em muitos desses sistemas, a água chega a casa das pessoas já sem qualquer grau de desinfectante.

Os mega-investimentos acabam por se perder. E os números do relatório da ERSAR (98% de cumprimento) têm de ser, necessariamente, postos em causa.

Indignação face aos recentes factos

Não é justo! Não é justo que depois de tanto empenho que temos tido na limpeza da fonte e na sua reabilitação para bem da comunidade local, que as pessoas agradeçam contribuindo para a completa decadência do espaço.

            Após algumas semanas das nossas primeiras intervenções na fonte, voltámos ao local para vermos os progressos que tínhamos feito anteriormente, e o resultado não foi agradável. A falta de civismo que caracteriza determinadas pessoas fez com que o espaço voltasse exactamente ao que era: eram rótulos e garrafas espalhadas pelo chão, sacos de plástico abandonados, maços de tabaco deitados fora e tanques cheios de lixo. E graças a quem? Às pessoas que usam o espaço e que não têm a capacidade de reconhecer o mal que estão a fazer, nem dar valor ao trabalho que a nossa turma teve por iniciativa própria, o que achamos deveras desrespeitoso.

            Vimos, por estas razões apelar ao sentimento de cidadania e bom senso dos habitantes da freguesia de Almalaguês e todos os outros que não o são mas que usufruem da fonte do Calvo, para que possamos de uma vez por todas manter o espaço limpo e digno, no qual despendemos o nosso tempo a reabilitar. Agradecemos também todos aqueles que nos têm apoiado ao longo deste percurso e, que de certa forma, nos ajudaram a manter o espaço em condições.

           

Aula 21 - 19/11/2010

“Regras de utilização de espaços públicos”

Durante as idas à fonte notámos que um dos problemas existentes era o comportamento das pessoas que a utilizavam, devido ao incumprimento das regras básicas de utilização de espaços públicos. Posto isto, decidimos produzir uma lista destas regras.

Aula 20 - 18/11/2010

Balanço do 1º período.

Com o aproximar do final do período, fizemos um balanço das actividades.

Aula 19 - 12/11/2010

Publicação do 3º trabalho.

Como previsto pela calendarização, o terceiro trabalho foi concluído e publicado. Continuámos também com a produção do nosso portfólio.

Aula 18 - 11/11/2010

Gestão do portfólio.

Com a aproximação da data de apresentação do portefólio, procedemos à sua organização e actualização. Também preparámos a publicação do trabalho seguinte e, como sempre, actualizámos o nosso blog.

Aula 17 - 5/11/2010

Continuação dos trabalhos.

Continuámos com a produção dos restantes trabalhos e actualizámos o blog.

Aula 16 - 4/11/2010

Realização de cartaz.

Com vista a captar a atenção para o nosso espaço de publicação de trabalhos, criámos um cartaz que dizia “Isto vai meter água”. Actualizámos também o nosso blog e continuámos com os trabalhos individuais.

Aula 15 - 29/10/2010

Publicação do 2º trabalho.

Como previsto na calendarização, concluímos e publicámos o segundo trabalho escrito no placar.

O nosso grupo 4/11

Obrigado pela atenção

A nossa escola

INSTITUTO  DE  ALMALAGUÊS

http://www.ialmalagues.pt/

Notícia dirigida ao portal do Instituto de Alamalguês

            Este ano lectivo, na disciplina de Área de Projecto decidimos reabilitar a Fonte do Calvo, sendo este o nosso objectivo. Com este projecto, pretendemos que o local em questão seja limpo e agradável, visto que a sua utilidade é pública. Para além da limpeza, pretendemos melhorar a estrutura da fonte e embelezá-la. Para atingirmos estes objectivos contamos com a solicitada ajuda de entidades superiores.

            Com vista a dar a conhecer o nosso projecto, decidimos apresentar os nossos trabalhos em cartazes para uma divulgação eficaz e capaz de atingir e sensibilizar todos os alunos da escola. Complementámos a divulgação com um modo de apresentação online para uma navegabilidade rápida e simples por todos os conteúdos.

http://fontedocalvo-ap.blogspot.com/

O Grupo de Trabalho: Ana Carolina, Sofia R., Ana Sofia O, Patrícia, Vanessa

Aula 14 - 28/10/2010

Continuação dos trabalhos.

Concluída a limpeza da fonte, continuámos com a produção dos trabalhos escritos individuais e actualizámos o nosso blog.

Com as melhores intenções, demos a conhecer, via Facebook, o nosso blog “Reabilitação da Fonte do Calvo” ao Presidente da Junta de Freguesia de Almalaguês.  

Vídeo do 1º dia de trabalho na fonte

Obrigado

Trabalho 1

A importância das fontes na História e no Mundo

Mundo antigo

Tal como foi descoberto em pinturas tumulares no ano 3.000 a.C., os egípcios plantavam jardins entre muros à volta das suas casas. Com o decorrer do tempo, esses jardins passaram a ser externos providos de lagos rectangulares com peixes e rodeados por filas de árvores de fruto e plantas ornamentais.

Nas terras altas da Mesopotâmia, os assírios e os persas projectavam jardins rectangulares rodeados por muros e irrigados por lagos e canais que usufruíam da sombra de vastas extensões de árvores. Estes jardins simbolizavam o paraíso e inspiravam os motivos representados nos tapetes persa, motivos esses que chegaram até aos dias de hoje.

As casas romanas, semelhantes às gregas, incluíam um jardim rodeado de colunas, tal como se encontra descrito nas pinturas murais em Pompeia e tal como foram descritos por Plineu no Elder. Os vastos terrenos da vila do imperados Adriano, perto do Tivoli (século II a.c.), revelavam magníficas paisagens, assim como o povo romano usufruía dos jardins que integravam os banhos públicos. Em Portugal a Fonte do Ídolo é um santuário da época romana de Bracara Augusta dedicado à divindade fluvial Tongoenabiagus.

Mundo oriental

Vivendo num clima habitualmente quente e seco, os muçulmanos foram inspirados pelos oásis do deserto e pelos jardim do paraíso dos persas, que se centrava na água. Os jardins muçulmanos eram habitualmente um ou mais campos fechados rodeados por frias arcadas e plantados com árvores ou arbustos. Eram alegrados por mosaicos coloridos, fontes e lagos com um alternar de luz e sombra.

Após o século XV, os mouros em Espanha construíram jardins semelhantes em Córdova, Toledo e, especialmente, em Alhambra e Granada. Jardins semelhantes nos quais flores, árvores de fruto, água e sombra, constituíam uma composição equilibrada e foram igualmente construídos pelos Mughals, na Índia, durante os séc. XVII e XVIII. Os exemplos mais flagrantes são os jardins do Taj Mahal, em Agra, e os jardins de Shalimar, em Lahore.

Na China, palácios, templos e casas possuíam pátios internos os quais podiam incluir árvores e plantas (frequentemente em vasos que podiam mudar com as estações do ano) e agradáveis lagos. A cidade imperial de Beijing possuía elaborados e agradáveis jardins com árvores, lagos artificiais com montes, pontes e pavilhões cobertos.

Também no Japão existe uma longa tradição inspirada nos jardins da China e Coreia. Kioto é especialmente famosa pelos seus jardins que possuem lagos e quedas de água; rochas , pedras e areia e árvores de folhagem permanente. Cada elemento do jardim foi cuidadosamente planeado, frequentemente por monges Zen e pintores, por forma a criar um ambiente de calma, paz e harmonia.

Período romântico

No fim do século XVIII, o aparecimento do Romantismo com o seu ênfase no selvagem natural, o pitoresco, o passado e o exótico, conduziram a importantes alterações na arquitectura paisagista, tal como se verificou em outras artes. Em algumas grandes casas tal como Blenheim Palace e Chatsworth, os arquitectos ingleses substituíram as camas de flores simetricamente arranjadas e os caminhos estreitos, por montes com caminhos cheios de curvas, rios e lagos por árvores plantadas de forma informal para conferir um efeito mais selvagem.

O estilo romântico inglês espalhou-se por toda a Europa via França, onde o exemplo mais notável foi criado em Ermenonville. Este estilo foi, igualmente, introduzido na América do Norte, em Monticello, no estado da Virgínia. O exemplo mais importante deste estilo é o Central Park, na cidade de Nova Iorque, desenhado em 1857.

Século XX

A arquitectura doméstica da primeira metade do séc. XX tentou integrar a casa no meio envolvente. Nas áreas de clima temperado, tal como a Califórnia, o jardim pode ter continuidade para o interior da casa. No estilo dos apartamentos actuais, muitos arquitectos procuram incorporar elementos naturais no seu design interior.

As piscinas interiores e as fontes gozam, actualmente, de grande popularidade, quer nas casas de habitação, quer nos próprios escritórios, pois oferecem grande tranquilidade ajudando as pequenas áreas a tornarem-se mais serenas e pessoais.

Reflexão

O tema do trabalho prendia-se com a importância que as fontes têm na vida do Homem em todo o Mundo e desde a antiguidade. O objectivo da escolha deste tema foi mostrar às pessoas o quão importante eram as fontes, principalmente quando não havia água potável a chegar pelos canos a casa das pessoas. À parte da necessidade da água para consumo, as fontes também eram muito utilizadas para decoração de jardins.

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonte

Realização

Vanessa Lopes

Aula 13 - 22/10/2010

2º trabalho de campo.

Chegámos à conclusão que para grandes males, grandes remédios. A limpeza dos tanques não tinha sido eficaz e então tivemos que usar lixívia desta vez para termos mais sucesso no nosso objectivo, e assim foi. Os tanques fixaram definitivamente limpos. A limpeza pode ser agora dada como concluída.

Apresentamo-vos as editoras deste blog :)

Vanessa, Sofia O., Carolina, Patrícia, Sofia R.

Aula 12 - 21/10/2010

Actualização do blog.

Após o nosso primeiro trabalho de campo, fizemos a recolha da informação que tirámos na fonte e publicámos no nosso blog. Para dá-lo a conhecer à comunidade escolar, publicámos cartazes com o seu endereço.

Alguns elementos do grupo continuaram com a realização dos trabalhos individuais.

Durante a 1ª ida à fonte...

Antes era assim...

Aula 11 - 15/10/2010

1º trabalho de campo.

Demos início ao projecto em si! Iniciámos a limpeza da famosa Fonte do Calvo.

Quando chegámos ao local deparámo-nos com garrafas e beatas espalhadas pelo chão, tanques bastante sujos, erva por todo o lado, canos entupidos, sujidade e lodo.

Dividimo-nos em grupos e pusemos mãos à obra! Em 3 horas fomos capazes de tirar parte das ervas, apanhar a totalidade do lixo e iniciar a lavagem dos tanques. Em suma, bom trabalho J

Aula 10 - 14/10/2010

Conclusão do primeiro trabalho.

Com as primeiras publicações à porta, tivemos que nos certificar que a primeira publicação se encontrava praticamente concluída e tínhamos todos os meios necessários.

O professor responsável pela requisição do material autorizou o nosso pedido e cedeu-nos as cartolinas. Terminámos, portanto, o primeiro trabalho a publicar no dia seguinte, e os restantes elementos continuaram com a realização dos outros trabalhos.

Aula 9 - 8/10/2010

Criação de cartaz.

Após a criação do nosso espaço destinado à publicação de trabalhos, decidimos arranjar forma de o destacar dos restantes trabalhos publicados. Esta meta foi atingida através da criação de um cartaz em forma de seta onde dizia “Isto vai meter água”.

Os restantes elementos do grupo continuaram a desenvolver os trabalhos que tinham em mão.

Aula 8 - 7/10/2010

Criação do espaço.

Tal como tínhamos previamente calendarizado, criámos um espaço com vista à divulgação dos nossos trabalhos semanais, ao qual nomeámos “Fonte” de Informação. Escrevemos também uma carta dirigida ao responsável pela requisição dos materiais.

Aula 7 - 1/10/2010

Criação do blog.

Decidimos criar um blog para publicar os nossos trabalhos da disciplina, bem como o nosso projecto e respectiva planificação, tal como tínhamos pensado fazer anteriormente. Isto porque a Internet permite uma melhor e mais eficaz divulgação.
Para identificarmos o nosso espaço de publicação de trabalhos produzimos um documento com o tema do nosso grupo, para ser afixado na próxima aula.
Continuámos também com a feitura dos nossos trabalhos individuais.


E para os mais curiosos, eis a famosa Fonte do Calvo, em Almalaguês :)

Aula 6 - 30/09/2010

Início dos trabalhos.

Visto termos adquirido permissão para ir à biblioteca da escola utilizar a Internet como foi pretendido pela escrita de uma carta ao director da escola, demos início à feitura dos trabalhos de cada elemento do grupo.

Aula 5 - 24/09/2010

Início do portfólio.

Demos início à feitura do nosso portfólio de grupo. Fizemos uma capa para o portfolio e uma página introdutória para o mesmo.

Como iríamos necessitar de usar computadores com Internet ao longo das aulas, redigimos uma carta ao director da escola a pedir permissão para o uso da mesma. Nessa mesma carta também pedimos um espaço para publicação dos nossos trabalhos semanais.

Introdução

O portfólio, realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto, tem como objectivo facilitar o acesso e expor o trabalho realizado no ano lectivo de 2010/2011.

A realização deste portfólio irá ajudar no desenvolvimento das capacidades organizativas dos estudantes e, ao mesmo tempo, facilitar o acesso a informação recolhida por estes ao longo do projecto, ao compactar toda a informação num único local.

Ao mesmo tempo irá ajudar os alunos a conceberem uma melhor auto-avaliação do trabalho realizado no percurso do ano lectivo, e ajudar a perceber se este foi produzido com igual intensidade ao longo dos períodos. Relativamente a este propósito o Diário de Bordo e a Calendarização das lições irão ajudar em muito na percepção da distribuição do trabalho pelas aulas dadas.

           Escolhemos este modo de apresentação, em cartazes num local específico da nossa escola, pois parece-nos bastante indicado para este tipo de trabalho. Permite-nos uma divulgação bastante eficaz e capaz de atingir e sensibilizar todos os alunos da escola, visto que se encontra num local que chama a atenção.

Decidimos também optar por um modo de apresentação online para uma navegabilidade rápida e simples por todos os conteúdos do portefólio. Bem como manter todos estes diferentes temas organizados por secções. É também de uma fácil manutenção e melhoramento.

             Este portfólio estará em constante crescimento não só nos conteúdos como também na forma e estrutura do mesmo. Com melhoramentos constantes e sempre que for possível.

Aula 4 - 23/09/2010

Atribuição dos trabalhos.

Depois de formados os grupos e escolhido o tema, foram atribuídas tarefas a cada um dos grupos. O nosso grupo ficou responsável pela divulgação de trabalhos com temas relacionados com o projecto em questão.

Posteriormente, os grupos reuniram-se.

Nomeámos o nosso grupo como «“Fonte” de Informação». Calendarizámos as actividades que iríamos realizar ao longo do 1º período lectivo, bem como iríamos organizar o nosso portefólio de grupo.

Grupo de trabalho

Tema do projecto: Reabilitação da Fonte do Calvo           Ano/Turma: 12º A

Nome do grupo: “Fonte” de Informação               

Elementos do grupo:

                                   Ana Carolina Carvalho Soares nº 1
                                   Ana Sofia Batalha Rodrigues nº 2
                                   Ana Sofia Ferreira Amado de Oliveira nº 3

                                   Patrícia Sofia Ferreira Amado de Oliveira nº 12
                                   Vanessa Filipa de Sousa Lopes nº 15

Coordenador: Professora Graça Simões

Porta-voz: Vanessa Filipa de Sousa Lopes nº 15

Regras de funcionamento do grupo:

l  Apresentação pontual dos trabalhos;

l  Atribuição justa de tarefas;

l  Cooperação e inter-ajuda entre todos os elementos do grupo;

l  Responsabilidade perante as tarefas realizadas.

Objectivo do grupo: Informar a comunidade escolar sobre os aspectos relacionados com a água e, em particular, sobre a Fonte do Calvo.

PLANO DE ACTIVIDADES – 2010 / 2011 1º Período

Actividade	Objectivo/Meta	Recursos	Responsável	Calendarização
Carta de autorização	Pedir autorização para sair da sala e pedir espaço para afixar os trabalhos da disciplina	Folha A4 Computador Impressora	Grupo 1	30/09/2010
Criação de espaço	Divulgação de trabalhos da disciplina	Folha A4 Computador Impressora	Grupo 1	07/10/2010
Trabalho 1: “Importância das fontes na História”	Divulgar o tema em causa	Cartolina Computador Internet, Livros Impressora Folhas A4	Vanessa Lopes	15/10/2010
Trabalho 2: “Fontes e fontanários importantes”	Divulgar o tema em causa	Cartolina Computador Internet, Livros Impressora Folhas A4	Sofia Rodrigues	29/10/2010
Trabalho 3: “Simbolismo das fontes”	Divulgação do tema em causa	Cartolina Computador Internet, Livros Impressora Folhas A4	Carolina Soares	12/11/2010
Trabalho 4: “Estatísticas”	Informação sobre o consumo de água	Cartolina Computador Internet, Livros Impressora Folhas A4	Ana Oliveira	19/11/2010
Trabalho 5: “Contaminação das águas”	Divulgação do tema em causa	Cartolina Computador Internet, Livros Impressora Folhas A4	Patrícia Oliveira	3/12/2010